JO - China

Thousands join human art petition

Ghulan

The Bride Price, Chavosh, Afeganistão, 2005, by Stephanie Sinclair

Esta menina, Ghulan, casou aos 11 anos com este cavalheiro, Mohammed, na altura com 40. Segundo a postagem do Arte Photographica, ela terá dito que naquele momento não sentia nada, pois não conhecia aquele homem.
Assim vai o mundo! São aos milhares as crianças raptadas à infância a que têm direito, a coberto de tradições e culturas, todas merecedoras de respeito, mas também a exigirem correcções urgentes e radicais.
Fotografia de Stephanie Sinclair

Irão: condenações à lapidação, um mal maior

Hoyo en Aghche Kand donde fue lapidado Ja'far Kiani en 2007.


“Estoy preparada para ser ahorcada pero no deberían lapidarme. Si te estrangulan mueres y ya está, pero es muy duro soportar los golpes de las piedras en la cabeza.”

Khayrieh, mujer condenada a morir lapidada. Amnistia Internacional, Espanha

Arte no Muro de Israel

O artista britânico Banksy fez uma série de grafittis satirizando a construção por Israel de uma barreira de separação nos territórios palestinos da Cisjordânia. BBC Brasil Estas obras desenhadas sobre o muro têm os seguintes títulos: Rota de Fuga, Do Outro Lado, Cavalo, Paisagem de Inverno, Praia.

A pena de morte

Mapa de países com pena de morte

Legenda:

• Azul: Abolida para todos os crimes
• Verde: Abolida para todos os crimes excepto os cometidos em circunstâncias excepcionais (p.ex., crimes cometidos em tempo de guerra)
• Laranja: Abolida na prática mas legal
• Vermelho: Pena de morte legalizada
  • (in Wikipédia)
  "A Amnistia Internacional revelou que existem mais de 20 mil pessoas no corredor da morte, a aguardar execução pelos seus próprios governos. Na sua última análise anual sobre o uso da pena de morte a nível mundial, revelou que pelo menos 2148 pessoas foram executadas, em 22 países, em 2005, 94% das quais na China, Irão, Arábia Saudita e EUA, e 5186 noutros 53 países. Acautela que tais números são aproximados dado o secretismo em torno dessa questão." Isto foi escrito por Rui Osório, na sua coluna Sinais, do JN de 4 de Março de 2007.

Acrescente-se que em Portugal, a pena de morte para crimes políticos foi abolida em 1852 e para crimes civis em1867, embora mantida para crimes militares até à abolição total em 1976, com a entrada em vigor da Constituição da República Portuguesa, segundo dados da Nova Enciclopédia Larousse.

Elogiado o nosso feito por Victor Hugo (em baixo) e o ataque constante de imagens de morte que o nosso subconsciente sofre frente ao televisor e a telas de cinema, lamentamos a ligeireza com que alguns se aventuram a dizer "Eu matava-o!" e outros o concretizam com a arma guardada em casa ou no porta-luvas do automóvel, só porque alguém estava na sua frente à hora errada.

"Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história. (...) Felicito a vossa nação. Portugal dá o exemplo à Europa. Desfrutai de antemão essa imensa glória. A Europa imitará Portugal. Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos"

Victor Hugo, 1876, a propósito da abolição da pena de morte em Portugal (o primeiro país europeu a fazê-lo) (in Wikipédia)