26.1.08

O Museu Desaparecido de Héctor Feliciano


Sinopse:
Entre 1939 e 1944, a ocupação de França pelas tropas nazis provocou o desaparecimento de mais de 100 mil obras de arte pertencentes a judeus, maçons e opositores políticos. Entre estas encontravam-se quadros de Cézanne, Monet, Degas, Picasso, Matisse, Van Gogh, Rembrandt... Muitas deles foram enviadas para a Alemanha, para integraram o futuro museu de arte europeia que Hitler planeara criar em Linz, na Áustria.
Finalista do Prémio Pulitzer na categoria de não-ficção, O Museu Desaparecido descreve o saque sistemático efectuado pelo III Reich e desmonta uma fabulosa rede internacional de comércio de arte com ligações nos EUA, França, Alemanha, Suíça e antiga União Soviética.
Como se de um thriller se tratasse, o livro segue o destino das obras enquanto estas passam das mãos de altas patentes alemãs a marchands sem escrúpulos e a cúmplices involuntários, como é o caso de curadores de museus, galerias de arte e prestigiadas casas leiloeiras.
De leitura empolgante, este livro é um verdadeiro modelo de jornalismo de investigação e despertou fortes polémicas por todo o mundo com a devolução de diversas obras de arte.
Portal da Literatura
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Jornalista dos diários The Washington Post e Los Angeles Times, o porto-riquenho interessou-se pela problemática quando ao escrever sobre uma pintura “desaparecida” que estava a ser comprada pelo Louvre ouviu, incrédulo, um especialista afirmar que 20 por cento da arte desaparecida durante a II Guerra continuava sem rasto. Portal da Literatura

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