Começa amanhã a Romaria da Srª da Agonia. A propósito irei utilizar imagens e excertos do livro do Grupo Desportivo e Cultural dos Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, cuja título é o nome da romaria acrescido do subtítulo: Vida e Memória da Cidade de Viana.
Como acabámos de falar num, vamos continuar a falar de brinco(s) numa festa onde o ouro é rei. Assim, do referido livro vou deixar um pouco daquilo que em 1990, Miguel Esteves Cardoso terá escrito na Revista K. « As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e as mais impressionantes que já se viram. Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana secreta. Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana do Castelo está tudo à vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca. (...) O Norte é feminino. O Minho é uma menina. Como um brinco doirado numa orelha pequenina.»
Como acabámos de falar num, vamos continuar a falar de brinco(s) numa festa onde o ouro é rei. Assim, do referido livro vou deixar um pouco daquilo que em 1990, Miguel Esteves Cardoso terá escrito na Revista K. « As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e as mais impressionantes que já se viram. Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana secreta. Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana do Castelo está tudo à vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca. (...) O Norte é feminino. O Minho é uma menina. Como um brinco doirado numa orelha pequenina.»
*Lavradeiras no cortejo de 1952
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