Agora que já vi Entre Inimigos e A Rainha, continuo sem aceitar que Babel só tenha ganho o Óscar para a melhor banda sonora, até porque será um plágio do senhor Gustavo Santolalla da conhecida "Johnny Guitar" de Victor Young e Peggy Lee.
A actriz Hellen Mirrer é, sem dúvida, digna do Óscar para a melhor actriz, pois traduz os tiques reais e o estoicismo da Rainha Isabel II; mas, quanto a mim, o filme fica por isso mesmo.
Entre Inimigos ganhou o Óscar para o melhor filme, creio que só por Scorsese e... pela ratazana com que o filme acaba (Jack Nicholson?).
Babel, por outro lado é Babel, a selva, em que ratazanas e homens convivem num desmoronar da identidade humana, a vida por um fio, na ponta da navalha ou de qualquer outra arma (por exemplo de fogo); é Babel, a selva, onde o Homem se escraviza ao poder, ao lucro, à religião, perdido num labirinto contrário ao ser do animal racional, com capacidade para sentimentos também positivos. Babel é rico pela mensagem e pela intensidade, não pela banda sonora. Enfim, Óscars para que vos quero?!
A actriz Hellen Mirrer é, sem dúvida, digna do Óscar para a melhor actriz, pois traduz os tiques reais e o estoicismo da Rainha Isabel II; mas, quanto a mim, o filme fica por isso mesmo.
Entre Inimigos ganhou o Óscar para o melhor filme, creio que só por Scorsese e... pela ratazana com que o filme acaba (Jack Nicholson?).
Babel, por outro lado é Babel, a selva, em que ratazanas e homens convivem num desmoronar da identidade humana, a vida por um fio, na ponta da navalha ou de qualquer outra arma (por exemplo de fogo); é Babel, a selva, onde o Homem se escraviza ao poder, ao lucro, à religião, perdido num labirinto contrário ao ser do animal racional, com capacidade para sentimentos também positivos. Babel é rico pela mensagem e pela intensidade, não pela banda sonora. Enfim, Óscars para que vos quero?!
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